É, foi uma opção dos cidadãos eleitores norte-americanos, na
sua eleição surpreendente. Mas o que é certo é que ganhou e por isso vai ser o retrato
e representante nos próximos anos como imagem de topo da cena politica
americana e mundial, que como nação mais poderosa do mundo, assim o
determinaram os seus votantes. Os outros que não votaram em Trump. Ficarão na
expetativa do que poderá sair na “rifa”, contrariamente ao otimismo e entusiamo
dos vencedores. Mas…
Este, mas da minha parte que nem americano sou, apenas um
cidadão do mundo, europeu convicto, nascido e criado num pequeno País em termos
territoriais, na Península Ibérica, mas orgulhoso da sua marca e história
internacionais, justificando este meu entendimento sobre esta temática e o que
poderá sair da governação “Trumpista”.
Donald Trump reúne várias facetas positivas e que na minha
opinião, são a sua capacidade de negociar na Economia e na sua atuação provocadora
e desafiadora, onde cola algum espetáculo, no confronto com os seus adversários
políticos. Não me parece fácil que se deixe “enrolar” pelos políticos
profissionais e por último de tolo não tem nada, sabendo ele que qualquer passo
errado da sua parte lhe trará para si mesmo e para os EUA, prejuízos imensos
que nem é bom pensar.
Por estas razoes, o meu, “mas”, é justificado pelo interesse
de que Trump se ajuste com equilíbrio, que direcione o seu combate para as
injustiças. Contra os mentores das guerras, os extremistas e
fundamentalistas religiosos islâmicos, que têm causado nestes últimos anos
incalculáveis tragedias humanas que terão de ser erradicadas e combatidas com
todo o denodo. Seria lógico para mim que DT, estabeleça com Vladimir Putin um diálogo
equilibrado e frontal para que estas duas grandes e poderosas nações, pugnem
por um equilíbrio mundial e não se hostilizem mutuamente, muitas das vezes com
querelas sem sentido.
Todos sabemos que neste Planeta já não se coloca a hipótese
de alguma potencia dominar o mundo de forma única e autoritária, como se de um
filme se tratasse.
E com estes considerandos aguardo um D.T. capaz de levar a
este planeta uma mensagem de continuidade democrática num país que nunca poderá
resvalar para a intolerância, que desde a sua fundação tem feito pelos valores
democráticos a sua grande Doutrina
D.T., pode ser algumas vezes politicamente incorreto, mas
tolo, ele definitivamente, não é!
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