domingo, 6 de setembro de 2015

DOS ANIMAIS FALAM OS VETERINÁRIOS…SEM DÚVIDA!

Se há temáticas que se revelam de muito interesse para nós portugueses é a posição assumida pela Federação Nacional dos Veterinários, sugerindo incentivos fiscais dedutíveis em sede de IRS para os donos de animais domésticos e companhia parar que minimizem os custos de uma boa assistência médica e uma condição mais saudável aos animais repercutindo-se esta condição em mais benefícios para todos os que com eles conviverem!
Combater ainda a cobardia e inenarráveis comportamentos de pessoas, (alegadamente, donos), que os abandonam á sua sorte á mais pequena dificuldade em deles cuidarem e chamando a sua atenção para a sua responsabilidade moral e ética.
Para melhor ilustrar a vertente dos custos sanitários que uma boa conduta exige deixo aqui uma experiência pessoal:
Tive há tempos uma porquinha da Índia que após uns tempos de bom comportamento, com muito afeto, um dia de repente adoeceu com sintomas de dificuldade de respiração. Levada de imediato a um consultório de Veterinária, foi-lhe diagnosticada uma pneumonia, tendo sido medicada, e a conselho do Veterinário, ficar em observação nas suas instalações. No dia seguinte recebi a triste notícia de que a porquinha, Fofinha de seu nome, não resistiu! Pelo tratamento de urgência e estadia de uma noite paguei 50 euros. Dos quais não me arrependo!
Ter animais domésticos bem cuidados tem custos e é esta faceta que muita gente parece ignorar! E reagem de modo indigno, com abandono, condenando-os a um final ignóbil!

Por todas estas mudanças que se pressagiam para melhor cuidar doa animais. É que escrevo aquilo em que acredito! Portanto Srs. políticos, pensem em legislar cada vez mais melhor, também com os animais domésticos no objetivo final! Eles “agradecem e de que maneira, quando são bem queridos!

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

TRAGEDIA HUMANA E FUNDAMENTALISMOS...



Já aqui escrevi sobre esta temática da vaga avassaladora de imigrantes vindos de países africanos num ritmo pleno de tragedia e conflitos nos seus países que justificam na sua vontade um debandar sem limites do razoável em direção ao eldorado (leia-se, Europa), Para alem da preferencial costa italiana, vê-se agora outra vertente entre Calais, na França e o túnel da Mancha no salvador caminho até ao Reino Unido, como terra prometida e de oportunidades. Cenas às quais eu nunca pensei assistir que me causam um simultâneo de comiseração e vergonha, comiseração porque entendo que todas aquelas pessoas (porque é de pessoas que estou a falar), arriscam tudo, incluso a sua própria vida nesta aventura, na procura de uma nova vida, e vergonha, porque a ONU e a comunidade internacional falham rotundamente na sensibilização aos países de onde proveem estes infelizes cidadãos…
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No meu modesto modo de entendimento era aqui neste item, a responsabilização dos Países em causa, que deveríamos atuar, pois esses governos têm de fazer a parte deles ou seja, eliminar na fonte todas as organizações mafiosas que se sustentam destas infelicidades e lutando para que a Lei da Justiça e da Liberdade sejam as suas bandeiras. Podem ser países menos desenvolvidos em termos técnicos e económicos, mas se houver tolerância e democracia, o pouco será com certeza muito! Podem ainda articular com os países mais desenvolvidos estratégias de governação que assegurem investimentos nos seus recursos, e Africa tem-nos e muitos, e assim fixarem as suas populações no seu terreno e lhes assegurarem o pão de cada dia! Que permitam a livre crítica dos seus concidadãos que ousem pensar diferente, e acabar com os governantes que se querem perpetuar indefinidamente do Poder!
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A Europa como um espaço democrático e com países fortes e bem sustentados nos valores da Democracia tem de pressionar e muito e mais ainda, fazer o que puder para travar esta saga trágica que nestas condições de insanidade e desprezo pela vida humana, não nos trará nada de bom…
Não vejo bondade e verdade nos responsáveis dos países africanos de onde provem esta vaga de pessoas, nem vontade de resolver este problema que é deles em primeiro lugar e que só a eles lhes diz respeito! Falta-lhes a autoridade moral, então há que reverter caminhos novos!
Não é preciso ser “vidente” para antever o que se irá passar, com conflitos sociais graves nos países agora almejados por estes infelizes cidadãos, desapossadas dos seus hábitos culturais, religiosos e que mais cedo ou mais tarde irão revindicar os seus pretensos direitos em plano de igualdade, disso não tenhamos dúvidas! Todos os europeus que sintam na pele os inconvenientes desta convivência poderão também reagir aos incómodos de forma desequilibrada e daí a conflitos nas ruas não faltará muito tempo! É tempo de todos pensarmos nisto e deixarmo-nos de utopias que nos irão sair muito caro!