2017, ANO NOVO?

Eu não sou pessimista, antes pelo contrario, encaro as adversidades como já tenho dito, com a coragem e resiliência que tento contrapor a estas mesmas adversidades.

Mas não estou imune aos maus ventos, nem quero, porque se chegar o dia em que indiferença e a insensibilidade me acometa perante tudo o que me rodeia, será um sinal, aí sim, preocupante para mim!

Neste fim de semana que se nos apresentou um novo calendário do tempo, mais uma vez entre alegrias genuínas que todos devemos assumir, momentos que cada um de nós decide ou não, serem diferentes, olhando para o lado e damos conta de que afinal os maus eventos que mentes criminosas teimam em mostrar os seus insanos raciocínios como justificação dos seus abomináveis comportamentos é desolador e trágico!Terrorismo é um mal a combater, sempre!

Quem tiver o poder militar, policial e politico, tem que acentuar a sua luta contra estes loucos! Não pode haver piedade para os seus executores e tentar por outro lado que aqueles que se autossacrificam sejam informados e ajudados a rever o seu proselitismo desviante!

Num mundo que tem a ferramentas que atualmente estão disponíveis, nos induz a uma melhor e mais real perceção da realidade dos Povos e Nações, não podemos continuar a olhar para o lado e pensar que nada de mal nos acontecerá.

Pelo contrario, sempre que mostrarmos receios e medos a estes eventos, mais eles nos virão defrontar num dia e tempo inesperados, apanágio dos cobardes e deste tipo de mentalidades. Pedir, ou melhor, exigir ás nações ditas civilizadas, que ajustem os seus lindos discursos a praticas politicas, para que os oportunistas senhores da guerra, os que vendem os, meios, leia-se armas, nos bastidores, e depois veem chorar lágrimas de crocodilo, sejam punidos, de modo definitivo e eficaz.

Todos sabemos que neste mundo nunca chegaremos a situações ideais, todos os sabemos, mas que podemos fazer muito mais e melhor, também o intuímos! Repartir melhor os recursos entre aqueles (países e cidadãos), que mais têm, com os que com carências das mais básicas que conhecemos e nem sempre por culpa própria e que não atingiram ainda os níveis suficientes, mas apenas porque geograficamente vivem em locais(países) que não atingiram ainda os níveis mínimos de Justiça e Desenvolvimento e admissíveis em função dos nossos Valores Humanos, respeitando, no entanto, ensinamentos de índole religiosas que respeitem O Ser Humano.

Que nunca cheguemos a aceitar estes comportamentos como normais, pois aí a situação só pode piorar e faz-nos pensar no que poderá ainda por aí vir…

PS: Este livro de Hernâni Carvalho dá-nos muitas pistas para melhor entendermos como "funciona" o cérebro de muitos, com um radicalismo doentio e não são própriamente , gente com pouca formação intectual....a ler!