segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

BORN IN USA, ou, The Trump´s Dilema!


É, foi uma opção dos cidadãos eleitores norte-americanos, na sua eleição surpreendente. Mas o que é certo é que ganhou e por isso vai ser o retrato e representante nos próximos anos como imagem de topo da cena politica americana e mundial, que como nação mais poderosa do mundo, assim o determinaram os seus votantes. Os outros que não votaram em Trump. Ficarão na expetativa do que poderá sair na “rifa”, contrariamente ao otimismo e entusiamo dos vencedores. Mas…

Este, mas da minha parte que nem americano sou, apenas um cidadão do mundo, europeu convicto, nascido e criado num pequeno País em termos territoriais, na Península Ibérica, mas orgulhoso da sua marca e história internacionais, justificando este meu entendimento sobre esta temática e o que poderá sair da governação “Trumpista”.

Donald Trump reúne várias facetas positivas e que na minha opinião, são a sua capacidade de negociar na Economia e na sua atuação provocadora e desafiadora, onde cola algum espetáculo, no confronto com os seus adversários políticos. Não me parece fácil que se deixe “enrolar” pelos políticos profissionais e por último de tolo não tem nada, sabendo ele que qualquer passo errado da sua parte lhe trará para si mesmo e para os EUA, prejuízos imensos que nem é bom pensar.

Por estas razoes, o meu, “mas”, é justificado pelo interesse de que Trump se ajuste com equilíbrio, que direcione o seu combate para as injustiças. Contra os mentores das guerras,  os extremistas e fundamentalistas religiosos islâmicos, que têm causado nestes últimos anos incalculáveis tragedias humanas que terão de ser erradicadas e combatidas com todo o denodo. Seria lógico para mim que DT, estabeleça com Vladimir Putin um diálogo equilibrado e frontal para que estas duas grandes e poderosas nações, pugnem por um equilíbrio mundial e não se hostilizem mutuamente, muitas das vezes com querelas sem sentido.

Todos sabemos que neste Planeta já não se coloca a hipótese de alguma potencia dominar o mundo de forma única e autoritária, como se de um filme se tratasse.

E com estes considerandos aguardo um D.T. capaz de levar a este planeta uma mensagem de continuidade democrática num país que nunca poderá resvalar para a intolerância, que desde a sua fundação tem feito pelos valores democráticos a sua grande Doutrina

D.T., pode ser algumas vezes politicamente incorreto, mas tolo, ele definitivamente, não é!

Sem comentários:

Enviar um comentário