terça-feira, 19 de janeiro de 2016

ELEIÇÕES, REFUGIADOS…


Esta campanha eleitoral para a Presidência da República, tem-se revelado “sui generis”. Com dez candidatos e de tão variada orientação politica dá que pensar pela motivação aos promitentes concorrentes ao palácio de Belém.
Politicamente o conteúdo é de nível baixo, banal e sem o carisma que faz a essência de uma corrida eleitoral, deixando-me incrédulo com esta rábula de palavras e mais palavras de circunstancia que não nos informam, não nos convencem, para a que possamos decidir qual o melhor deles! Havendo um candidato que está positivamente a ser levado ao colo dos média, os restantes noves devem sentir-se bem discriminados!
Com caminhos mais ou menos políticos, no próximo dia 24 de janeiro o apelo ao voto dos portugueses não me parece ter resultado e faz-me pensar em valores elevados de abstenção nas urnas eleitorais. Eu lá estarei nem que chovam “canivetes” como apregoa um candidato, mas temo sinceramente que muito cidadãos pensem erradamente de que não vale a pena a caminhada até aos locais de voto!
Como nota final penso de quem se deve estar a rir com esta campanha é o snr Cavaco Silva! E a Maria, claro!

REFUGIADOS: Acompanhando com mágoa e indignação este desabar de países árabes por forças que procuram de modo infame o poder a todo o custo, (Síria, Iraque, Libis, Afeganistão, entre outros), conduzidas por forças extremistas e de cariz terrorista,(ISIS, AL QAEDA, e quejandos), estão a provocar uma derrocada nesses países de modo tão trágico e desumano que os infelizes civis fogem para não morrer e para onde podem, depois de verem destruídos os seus bens e projetos de vida, procurando assim salvar as suas vidas e famílias.

Esta mole humana que todos os dias desagua na Europa, para além de outros países vizinhos, são na sua maioria migrantes refugiados disso não tenho dúvidas, e devem por isso ser ajudados com certeza! No entanto a filosofia principal e pratica humanas devia ser a que a sua estadia deveria ter como motivação principal o seu regresso aos países de onde foram obrigados a sair….
Para isso acontecer a ONU tem mesmo de exercer uma ação sócio económica e político-militar devidamente controladas para eliminar os autores morais desses grupos extremistas e de quem os ajudam na sombra e dar condições para as verdadeiras forças politicas que verdadeiramente lutam pelos ideais humanísticos de respeito pelo Homem possam aceder á governação desses mesmos Países. Aqui sim, os países que exercem a Democracia a Fraternidade a Justiça como seus valores fundamentais, possam ajudar nesse objectivo. Sem desfalecimentos!

E veremos que a grande maioria desta população migrante com o decorrer do tempo tomará a opção de que mais necessitam e anseiam, o retorno aos seus países de origem, onde estão as suas verdadeiras raízes. Assim seja, digo eu!

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